Jéssica
Ranny tem 20 anos e cursa Letras–Português na Universidade de
Brasília (UnB). Considera que pode ser citada como a pessoa de
liderança do grupo, mas permite que troquemos essa definição se necessário. Na
prática do teatro busca o prazer, “de fazer e assistir”. No
D'iscape diz suprir “necessidades mais extremas de amizade,
carinho, apoio e riso”. Suas válvulas de escape são: o teatro e
os amigos, como que em uma fórmula perfeita.
Lucas Alves tem 20 anos
e cursa Comunicação Social – Jornalismo na Universidade de
Brasília (UnB). É o mais “pé no chão” do grupo, sem deixar de
se empolgar com cada passo e de rir de
todas as piadas, sempre e repetidas vezes. Na arte do teatro lhe
agrada muita a aproximação com o público, ali presente, e a ideia
de preparar algo para entreter essa plateia. Para o D'iscape espera
estar sempre disponível e poder estar por muito tempo junto com
esses amigos e fazendo o que todos gostam tanto. Suas válvulas de
escape são: entender e discutir a televisão, dividir-se entre o
jornalismo e o audiovisual, ou o rádio, ou a internet.
Tayane
Rios tem 20 anos e cursa Ciências Biológicas na Universidade de
Brasília (UnB). Como objetivo ao buscar teatro está o
amadurecimento pessoal e profissional, além, é claro, de aprender a
lidar com as pessoas, com as opiniões e sentimentos variados dos
colegas. No D'iscape, quer os
“bons momentos de risada, alguns de choro e alívio, mas,
principalmente, momentos de alegria, de satisfação,” que
incentivam a nunca deixar de sonhar.
Suas válvulas de escape são: os amigos e o cachorro, também amigo.
Caio Reis tem 19 anos e
cursa Engenharia de Energia na Universidade de Brasília (UnB).
Acredita que “o teatro é um lugar de libertação” e o processo
de catarse é o que mais o encanta. Com o D'iscape busca levar o
público a lugares onde essas pessoas nunca foram, fazer com que elas
se divirtam como ele se diverte ao atuar. Suas válvulas de escape:
ser cantor e coreógrafo de chuveiro, amante de musicais e cultura
pop em geral.
Luiz
Dantas tem 18 anos e cursa Comunicação Organizacional na
Universidade de Brasília (UnB). Acredita ser o “sem noção” do
grupo, por não segurar piadas toscas ou trocadilhos imaturos. No
teatro busca “enfrentar todos os monstros em prol de uma
experiência que encante o público” e a ele mesmo. Com o D'iscape
espera “realizar algo tão grandioso” que sequer tenham se
“atrevido a sonhar um dia”. E esse “grandioso” significa algo
mais nobre do que material. Suas válvulas de escape são: ouvir boas
músicas e bebericar alguns goles de café (o que faz com que se
sinta mais feliz).
Rodrigo Chueri tem 17
anos, cursa Engenharia Aeroespacial na Universidade de Brasília
(UnB) e é o mais jovem integrante do grupo. Sobre isso ele diz: “sou
também o menos maduro”. É tímido sem ser envergonhado, tem
respostas rápidas e possivelmente julgadas como inúteis, muitas
vezes. Na arte do teatro ele busca ser incomum, pois “com pessoas
iguais, o mundo apenas realiza uma rotação, com pessoas diferentes
a translação é iminente”. No D'iscape espera ir até lugares em
que mude a vida de quem assiste aos espetáculos. Suas válvulas de
escape são: tocar violão, cantar e compor, além, é claro, de
estudar o céu e o espaço.
Érika
Moreira tem 21 anos e cursa Medicina Veterinária na Universidade de
Brasília (UnB). Ela acredita que é a mais tímida do grupo, mas
encara o papel de “stalker” profissional em todas as
possibilidades que a rede mundial de computadores oferece. No teatro
busca superar limites e realizar um verdadeiro sonho com os amigos,
“nada
de translação e rotação, acho que tenho labirintite”.
Mais especificamente no D'iscape procura “sempre escutar os
aplausos em um teatro lotado, o inusitado, o encantamento, a
felicidade”, além de divulgar sua conta no twitter. Suas válvulas
de escape são: apreciar o cinema, fazer cupcakes, ouvir música e
escrever histórias que só parecem fazer
sentido para ela mesma.
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